Oliver Stone, 2010, EUA Rot: Allan Loeb e Douglas Schiff c/ Michael Douglas (Gordon Gekko), Shia LeBoeuf, Carey Mulligan (Winnie), Eli Wallach (Jules Steinhardt, Josh Brolin (Bretton), Susan Sarandon, Frank Langella (Louis Zabel). Não há espaço para idealismo no mundo das finanças.

Luchino Visconti (rot), 1943, Itália Rot: Mario Alicata, Giuseppe De Santis, Gianni Puccini c/ Clara Calamai, Massimo Girotti, Juan De Landa, Elio Marcuzzo. A punição dos fracos é a culpa dos fortes, só a cadeia.

André Klotzel, 2010, Brasil Escr: José Antonio de Souza c/ Ana Lucia Torre, Germano Haiut (Onofre), Aramis Trindade (Fuinha), Selton Mello (liquidificador). A violência é uma loucura escondida em cada um de nós.

Bruno Dumont (escr) 2009, EUA c/ Julie Sokolowski, Yassine Salimi, David Dewaele, Karl Sarafidis. A carga de sexo nas religiões é imensa.

M. Night Shyamalan (escr), 2010, EUA c/ Noha Ringer, Dev Patel. Música: James Newton Howard. Baseado em série de televisão animada americana co-criada e produzida por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko na Nickelodeon Animation Studios, em Burbank, Califórnia. Por que os Impérios do Fogo fazem a guerra, se, afinal, hoje, mais perdem do que ganha com isso?

Christopher Nolan (escr), 2010, C/ Leonardo DiCaprio, Marion Cotillard, Joseph Gordon Levitt, Ellen Page, Ken Watanabe, Tom Hardy, Dileep Rao, Michael Caine, Pete Postlethwaite (Fisher), Tom Berenger (tio). Quando uma ideia que é lógica ela se torna uma "verdade" difícil de mudar.

Renato Terra e Ricardo Calil, 2010, Brasil. Documentário sobre o Festival da Record de 1967, com Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda, Caetano Velloso, Edu Lobo e Roberto Carlos. Há momentos históricos em que estamos todos solidários. São momentos muito belos.

Hayao Myasaki (escr), 2008, Japão . O amor sempre pode nos transformar.

Pier Paolo Pasolini (escr), 1961, Itália c/ Franco Citti, Franca Pasut, Silvana Corsini. Uma tragédia contemporânea. A angústia não poupa ninguém - nem mesmo um gigolô como Accatone.

Robert Aldrich, 1967, EUA Rot: Nunnally Johnson e Lukas Heller c/ Lee Marvin, Ernest Borgnine, John Cassavetes, Charles Bronson, Robert Ryan, Donald Sutherlands, Telly Savalas. Há certos filmes de guerra ou de violência que são imorais e, por isso, desagradáveis. Este é um.

Stéphane Brizé (rot), 2009 Romance: Eric Holder c/ Sandrine Kiberlain, Vincent Lindon (Jean), A família muitas vezes prevalece sobre o amor, mas isto é também amar.

Laurent Tirard (rot), França, 2009, Hist: René Goscinny e Sempé Rot: Grégoire Vigneron c/ Maxime Godart, Valérie Lemercier (mãe) e Kad Merad (pai). O que eu quero ser? Quando crescer quero fazer rir os outros. E cumpriu.

Terence Malick (escr), 1974, EUA c/ Martin Sheen, Sissy Spacek Um jovem desorientado, irresponsável, totalmente solitário e a violência. Um James Dean de segunda classe. Representando o que?

Otto Preminger, Reino Unido, 1979 Romance: Graham Greene, Rot: Tom Stoppard c/ Nicol Williamnson, Iman, Richard Attenborough, Robert Morley, John Guieguld, Richard Vernon (John Heargreves), Ann Todd (mãe). As razões humanas são insondáveis. E os julgamentos, relativos. (O último filme de Otto Preminger)

Ettore Scuola, Itália, 1983, Rot: Ruggero Macari c/ Etienne Guichar A dança não pára, e não deve parar.

Ettore Scuola, Itália, 1988, c/ Marcelo Mastroianni, Marina Vlady, Giacomo Piperno Uma homenagem ao cinema, mas menos bem sucedida do que "Cinema Paradiso".

Pietrro Marcelo (escr), Itália, 2009, c/ eles próprios, Vicenzao Motta e Mary Monaco Os fortes afinal são recompensados. (Uma homenagem aos que filmaram Gênova um filme de cinematequeiros)

Natalia Smirnoff (escr), Argentina, 2009, c/ Maria Onetto, Gabriel Goity (marido), Arturo Goetz (Roberto). É tão dificil para algumas pessoas serem elas mesmas. Elas se deixam tão facilmente serem reprimidas.

Robert Bresson (escr), França, 1959, c/ Martin LaSalle, Marika Green, Jean Pelégri (delegado), Pierre Lemaine O direito a tudo dos "homens superiores", pensados por Niertzse, ficam patéticos quando lhes falta grandeza.

Mathieu Amalric, França, 2010, c/ Mathieu Amalric, "New Burlesque". A vida pode também ser assim: um pouco sem sentido, mas que fazer? Amalric estréia na direção em grande estilo.