Mario Sergio Conti (2024) Inteligente e ambíguo, o filme calca a mão no determinismo dos gêneros.
Mario Sergio Conti (2024) Inteligente e ambíguo, o filme calca a mão no determinismo dos gêneros.
Txai Suruí (2024) Povos indígenas vêm utilizando a arte, o audiovisual, o cinema e a cultura como forma de resistência.
Amir Labaki (2024) Livro de redator da “New Yorker” é um supletivo na história de quase um século do cinema dos EUA a partir de momentos marcantes da premiação anual da Academia.
Martin Wolf (2024) Liberais compartilham a confiança de que seres humanos podem decidir as coisas por si mesmos.
Eric Posner (2024) Há um oligopólio em rápido crescimento na Inteligência Artificial.
Ricardo Barboza e Bráulio Borges (2024) Natureza do choque (de custos) e a política fiscal dos últimos anos resolvem o enigma do “pouso suave”.
Cidnei Marschalk (2024) O anjo estaria de costas para o futuro por estar olhando para o passado e para os vencidos e derrotados pelo suposto progresso da história.
José de Souza Martins (2024) Nas cultura indígenas, o território é um instrumento da vida, não um mero instrumento de enriquecimento.
José Castello (2024) O filme “O Silêncio”, de Ingmar Bergman, conta a história de duas irmãs que se hospedam com um menino em um país onde não entendem a língua.
Bráulio Borges (2023) São muitos ventos contrários e poucos a favor.
Opinião do Estadão (2023) Decisão de Toffoli restaurando pagamento de penduricalho a juízes extinto em 2006 escancara como o Estado funciona bem para o Poder Judiciário.
Robert Shiller, Ian Ayres e Aaron Edlin (2023) Devemos nos preparar para um aumento potencialmente catastrófico nas disparidades de riqueza e renda.
José Eli da Veiga (2023) Busca-se consenso científico para explicar a expressão ‘tipping point’, mas deve-se evitar atribuir a ela falso sentido de inevitabilidade.
Samuel Pessôa (2023) Problemas como incapacidade de engatar em cadeias globais de valor e estrutura tributária defasada atrapalharam crescimento do país.
Antônio Prata (2023) São raros os momentos em que a gente se dá conta: isso aqui é a vida.
Muniz Sodré (2023) O enigma dos personagens tóxicos na política.
Ruy Castro (2023) Em seu livro 'Sempre Paris', Rosa Freire d'Aguiar mostra como se entrevistam os grandes nomes.
Ricardo Lessa (2023) Para Celso Athayde, CEO do Favela Holding, moradores não devem ser só consumidores, mas protagonistas dos negócios,
2023 (Ricardo Abramovay) Fórum Mundial defende transformação profunda na qualidade da alimentação.
Véra Jourová (2023) É preciso manter o controle sobre robôs e a IA, para garantir que a verdade e os direitos humanos possam prevalecer no futuro, em vez de se tornarem ficção científica,